15 de novembro de 2011

Livros

By: Nana Luna às 16:29 0 comentários
"Oh, tédio que me prende à cama enquanto ouço minhas músicas favoritas e escrevo histórias e leio as que outros imaginaram, dê-me algum tipo de coragem."
Ai, eu ando tão sem saco para postar... Eu escrevi algumas poucas músicas nesse tempo mas estou com uma preguiça homérica de postar qualquer coisa. (risos). Tem muita coisa acontecendo na minha vida e eu queria me dedicar mais a escrever histórias que escrever músicas. Nada contra, é claro.
Ando sonhando com um monte de bebês e não sei porque, mas o dicionário dos sonhos diz que significa boa sorte e eu digo: "Que venham mais bebês!" E não me pergunte o que ha de errado comigo hoje, eu sinceramente não tenho ideia.
O livro que estou lendo agora chama-se "Oh My Goth" e é sobre uma garota que como castigo por arrumar confusão de mais é enviada a um jogo de realidade virtual onde a individualidade dela é posta em risco, seus melhores amigos a odeiam e seus piores inimigos e algozes a tratam como deusa e ela descobre uma verdade que vai além da realidade virtual afetar diretamente sua vida pessoal no mundo real. E a única pessoa que chega a ser o mais perto de um aliado neste mundo ao contrário é sua inimiga declarada. Não é o tipo de livro que eu normalmente leria, quero dizer, a filosofia de vida da garota é legal e tudo mais, mas isso vai muito além do limite de até onde eu aguento. Antes desse eu li "Living Dead Girl" ou, "Garota Morta Viva" em português e, céus, eu acho que a última vez que chorei daquele jeito por um livro foi quando li a morte de Henry em "Eu Sou Número Quatro". Sério. É sobre uma garota que é sequestrada aos dez anos de idade durante uma excursão de sua escola ao zoológico e seu raptor, que ela chama de Ray, a da o nome de Alice. No prédio onde eles vivem todos acham que ela é a filha retardada e magra de mais de Ray, mas entre quatro paredes, Alice é molestada, maltratada e forçada a agir como criança (mesmo ja tendo 15 anos) até que Ray se canse dela e a mate como fez com a Alice anterior, mas tudo que Alice quer é ser livre e, se tiver sorte, viva. Quando Ray a manda ao parque local procurar uma nova menina, Alice vê ai sua chance de ser livre, mesmo que isso signifique sua morte, mas não é esse o plano de Ray. A parte mais triste do livro é o modo como Alice narra o mundo a sua volta, totalmente sem esperanças e crente de que é um lugar horrível onde ninguém se importa com ninguém, do modo como Ray a fez acreditar que era. Também é triste porque ela só pode tomar banho uma vez por semana com creme depilatório "porque Alice ainda é uma criança", como ela sempre tem sua franja aparada "porque a Alice tem franja" e como Ray só a deixa comer iogurte uma vez por dia, duas se estiver de bom humor, e é tudo que ela vai comer o dia todo "porque a Alice só pode pesar 21 quilos".

 

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